quinta-feira, 31 de julho de 2014

Portinho da Arrábida - Setúbal (Portugal).

É um verdadeiro paraíso à beira-mar plantado. A 14 quilómetros de Setúbal, o Portinho da Arrábida é uma baía magnífica e foi declarada como uma das 7 Maravilhas Naturais de Portugal, na categoria de Praia e Falésias. A praia é de uma beleza incomparável, com a areia branca e fina e as águas transparentes e luminosas a contrastar com a imponente austeridade da serra da Arrábida.


O Portinho da Arrábida, pequena aldeia pertencente à freguesia de São Lourenço, concelho e distrito de Setúbal, é conhecido pela praia adjacente à localidade. Localizada na Serra da Arrábida, tem a Sul o Oceano Atlântico, junto à foz do rio Sado. Um dos acessos, vindo de Setúbal, faz-se por terra, pelo coração da serra, através de uma estrada montanhosa, estreita e com um pavimento algo irregular. A dificuldade do caminho é, porém, compensada pela beleza das paisagens que acompanham o percurso.

Chegados ao sopé da serra, deparamo-nos então com a praia do Portinho da Arrábida, considerada uma das mais bonitas de toda a costa portuguesa. Em frente, encontra o Parque Marinho Professor Luís Saldanha, o qual apresenta uma área com elevadíssima biodiversidade, conhecendo-se mais de mil espécies de fauna e flora marinhas, e cuja riqueza não tem igual, tanto a nível nacional como europeu. De salientar ainda a célebre Pedra da Anixa, um afloramento rochoso, a cerca de 100 metros da praia, conhecida por ser uma reserva zoológica do Parque Natural da Arrábida e por ser um local de caça submarina.

Fonte: Portugal +

quarta-feira, 30 de julho de 2014

O Coliseu, em Roma na Itália

Maior símbolo de Roma, o Coliseu é uma das 7 Maravilhas do Mundo Moderno e atrai milhares de turistas todos os anos!


O Coliseu, também conhecido como Anfiteatro Flaviano ou Flávio, é um anfiteatro construído no período da Roma Antiga. Deve seu nome à expressão latina Colosseum, devido à estátua colossal do imperador romano Nero, que ficava perto da edificação.

O Coliseu foi utilizado durante aproximadamente 400 anos, tendo sido o último registro efetuado no século VI da nossa era, bastante depois da queda de Roma em 476. O edifício deixou de ser usado para entretenimento no começo da Idade Média, mas foi mais tarde usado como habitação, oficina, forte, pedreira, sede de ordens religiosas e templo cristão.

Fonte: Wikipedia

Image and video hosting by TinyPic
03 unidades - R$9,99
10 unidades - R$27,00
100 unidades - R$250,00

terça-feira, 29 de julho de 2014

Igreja de São Pedro de Rates – Rates, Póvoa do Varzim (Portugal).

A fase medieval do antigo mosteiro de Rates constitui um dos mais importantes capítulos da arte românica em Portugal. A sua importância na história monacal nacional, as relações que então estabeleceu com os poderes dirigentes e a relevância das formas arquitectónicas e escultóricas aqui empregues fazem deste monumento um verdadeiro caso de estudo, cujas conclusões ultrapassam, em muito, o mero conteúdo monográfico e reflectem-se em toda a produção românica do nascente reino de Portugal.


As suas origens antecedem, todavia, a nacionalidade. A lenda perpetuou a existência de um estabelecimento cristão patrocinado por São Pedro de Rates, mítico primeiro bispo de Braga, hipótese que, como foi demonstrado, remonta essencialmente ao século XVI (GOMES e CARNEIRO, 2003, p.218). Os vestígios materiais mais antigos identificados no local recuam à época romana, designadamente fragmentos de Sigillata Clara (REAL, 1982, p.9, nota 11), mas os elementos que podemos relacionar com a igreja datam já do período asturiano-leonês. A partir do estudo de Manuel Luís Real (1982, pp.7-12), foi possível concluir pela existência de uma fase construtiva verificada entre os finais do século IX e os inícios do seguinte, a que correspondem numerosos fragmentos, entre os quais aximezes, um capitel prismático vegetalista e um altar decorado com cruz. Nas recentes escavações, o conhecimento acerca do templo pré-românico alargou-se a outros elementos, casos de um aparente ante-corpo ocidental (GOMES e CARNEIRO, 2003, p.242), provável narthex do templo pré-românico. Nesta parte do edifício, foi encontrada uma estela romana, posteriormente cristianizada pelos séculos VI-VII (IDEM, p.255) e, ainda depois, reaproveitada na fase pré-românica.

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Ilhas Desertas – Madeira (Portugal).

As Ilhas Desertas constituem um subarquipélago do arquipélago da Madeira, de origem vulcânica, situadas a sudeste da Ilha da Madeira. Constituem a Reserva Natural das Ilhas Desertas, classificada também como reserva biogenética pelo Conselho da Europa.


Fazem parte das Ilhas Desertas o Ilhéu Chão, a Deserta Grande e o Bugio. Administrativamente, fazem parte da freguesia de Santa Cruz, concelho de Santa Cruz, Região Autónoma da Madeira.

Desde o século XIV, que estas ilhas já eram conhecidas pelo nome que atualmente têm ou pelo singular de "Ilha Deserta". Contudo só foram exploradas convenientemente após as primeiras viagens de reconhecimento de João Gonçalves Zarco em 1420/1421 e com a exploração e estabelecimento humano definitivo no Funchal.

Tentou-se aqui estabelecer uma colónia portuguesa por diversas vezes, sempre sem qualquer sucesso, dadas as condições agrestes e a secura destas ilhas.

As ilhas foram propriedade privada de duas famílias inglesas da Madeira entre 1894 e 1971 (tal como foram as Ilhas Selvagens), tendo sido compradas então pelo Estado português e convertidas em reserva natural.

Fonte: Portugal +

domingo, 27 de julho de 2014

Bali - Indonésia


Bali ou Báli é uma das 13 667 ilhas da Indonésia, bem como uma província daquele país. Integrante das Pequenas Ilhas de Sonda, encontra-se entre as ilhas de Java, a oeste, e Lombok, a leste. A capital provincial é Dempassar. 

População: 4,22 milhões (2012)
Área: 5.780 km²
Fundação: 1343

Fonte: Malapronta

Image and video hosting by TinyPic
03 unidades - R$9,99
10 unidades - R$27,00
100 unidades - R$250,00

sábado, 26 de julho de 2014

Praia do Carvalhal - Carvalhal, Grândola (Portugal).

Praia de uma grande beleza natural, inserida numa pequena aldeia de pescadores com porto de abrigo. Tem infra-estruturas de qualidade (bares e restaurantes) e possui excelentes passadeiras em madeira devidamente protegidas que facilitam o acesso ao longo das dunas.


Fonte: Portugal +

Image and video hosting by TinyPic
03 unidades - R$9,99
10 unidades - R$27,00
100 unidades - R$250,00

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Paris - França


Tudo o que contam sobre Paris é verdade. Poucos lugares do planeta marcam um antes e um depois tão claro na vida de quem a visita. Habitada por 2,3 milhões de pessoas – sem contar a zona metropolitana –, a capital da França não foi presenteada com uma geografia que a diferenciasse especialmente por sua beleza natural, como o Rio de Janeiro ou Veneza, por exemplo. Mas seu conjunto arquitetônico deslumbrante, o charme de suas ruas e avenidas e seus imponentes monumentos lembram o turista a todo momento que ele está diante de parte do melhor que o ser humano foi capaz de construir 

 Como disse a atriz Audrey Hepburn: “ Paris é sempre uma boa ideia!” 


Image and video hosting by TinyPic
03 unidades - R$9,99
10 unidades - R$27,00
100 unidades - R$250,00

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Emerald Lakedetox - Canadá

O Emerald Lake está localizado no Parque Nacional Yoho, British Columbia, Canadá. É o maior dos muitos lagos do parque, bem como uma das suas principais atrações turísticas. detox sucos.


O primeiro europeu a vistar Emerald Lake foi o guia Tom Wilson, que tropeçou por acidente em 1882. Foi Wilson que deu ao lago o seu nome por causa da sua cor marcante, causada por partículas finas de sedimento glacial, também referida como a farinha de rocha, em suspensão na água. No entanto, esta não foi a primeira vez que Wilson tinha apelidado de “Esmeralda” um lago. Mais cedo, no mesmo ano ele havia descoberto outro lago que ele tinha dado o apelido mesmo, e até mesmo o nome apareceu brevemente no mapa oficial. Este primeiro lago no entanto, foi logo rebatizado para Lake Louise. 

Fonte: jcduarte.net

Image and video hosting by TinyPic
03 unidades - R$9,99
10 unidades - R$27,00
100 unidades - R$250,00

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Arcadas do Terreiro do Paço - Lisboa (Portugal).


A Praça do Comércio, mais conhecida por Terreiro do Paço, é uma praça da Baixa de Lisboa situada junto ao rio Tejo, na zona que foi o local do palácio dos reis de Portugal durante cerca de dois séculos. É uma das maiores praças da Europa, com cerca de 36 000 m² (180m x 200m). É o centro da cidade de Lisboa, bem como a sua principal praça.

Fonte: Portugal +

Image and video hosting by TinyPic
03 unidades - R$9,99
10 unidades - R$27,00
100 unidades - R$250,00

terça-feira, 22 de julho de 2014

Óbidos (Portugal).

Óbidos é uma vila portuguesa da sub-região do Oeste, região Centro, fazendo parte da Região de Turismo do Oeste, com cerca de 3 300 habitantes.


É sede de um município com 142,17 km² de área e 11 772 habitantes (2011), subdividido em 9 freguesias. O município é limitado a nordeste e leste pelo município das Caldas da Rainha, a sul pelo Bombarral, a sudoeste pela Lourinhã, a oeste por Peniche e a noroeste tem costa no oceano Atlântico.

Ao contrário do que se possa pensar, o nome Óbidos não deriva da parónima óbitos, mas sim do termo latino oppidum, significando «cidadela», «cidade fortificada». Nas suas proximidades ergue-se a povoação romana de Eburobrittium.

Terá sido tomada aos Mouros em 1148, e recebido a primeira carta de foral em 1195, sob o reinado de D. Sancho I. Óbidos fez parte do dote de inúmeras rainhas de Portugal, designadamente Urraca de Castela (esposa de D. Afonso II), Rainha Santa Isabel (esposa de D. Dinis), Filipa de Lencastre (esposa de D. João I), Leonor de Aragão (esposa de D. Duarte), Leonor de Portugal (esposa de D. João II), entre outras.

Foi de Óbidos que nasceu o concelho das Caldas da Rainha, anteriormente chamado de Caldas de Óbidos (a mudança do determinativo ficou a dever-se às temporadas que aí passou a rainha D. Leonor).

Fonte: Portugal +

Image and video hosting by TinyPic
03 unidades - R$9,99
10 unidades - R$27,00
100 unidades - R$250,00

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Alfama [Igreja de São Vicente de Fora e Panteão Nacional] – Lisboa (Portugal).

Alfama é o mais antigo e um dos mais típicos bairros da cidade de Lisboa. Atualmente, abrange uma parte da freguesia de Santa Maria Maior e outra da freguesia de São Vicente. O seu nome deriva do árabe al-hamma , que significa banhos ou fontes.


As vistas mais espetaculares sobre Alfama têm-se do passeio público formado pelos miradouros das Portas do Sol e de Santa Luzia. Por cima e envolvendo Alfama ficam a colina do Castelo de São Jorge, fortaleza e palácio real até ao século XVI, e a colina de São Vicente. Para além do Castelo, os principais monumentos da zona são a Sé, a Igreja de Santo Estêvão e a Igreja de São Vicente de Fora.

Alfama é um bairro muito peculiar em se assemelhar a uma antiga aldeia não só em aspecto como por ter uma comunidade relativamente pequena e próxima. O bairro é frequentado diariamente por turistas portugueses e estrangeiros, sendo considerado como o mais seguro de toda a cidade de Lisboa. É conhecido pelos seus restaurantes e casas de fado, assim como pelos festejos dos Santos Populares, em especial na noite de Santo António, de 12 para 13 de Junho.

Fonte: Portugal +

Image and video hosting by TinyPic
03 unidades - R$9,99
10 unidades - R$27,00
100 unidades - R$250,00

domingo, 20 de julho de 2014

Baía de Cascais - Cascais (Portugal).

O encanto do concelho de Cascais é indissociável da beleza da sua paisagem. Das mil tonalidades de azul do mar, do enquadramento da serra de Sintra, dos palacetes que recordam a aristocracia que aqui passava o veraneio em finais do século XIX e primeiras décadas do século XX, dos barcos coloridos que enfeitam a Baía remetendo para a longa tradição piscatória das suas gentes.


O clima privilegiado, sempre convidativo para um passeio a pé no paredão ou de bicicleta na ciclovia entre a Guia e o Guincho, parece provocar uma instantânea sensação de felicidade. A vivência descontraída da praia e o Verão que por cá se prolonga sempre um pouco mais, a uma tão curta distância da azáfama da capital, tornam este lugar único para viver ou visitar. Mas se o litoral de imediato conquista o olhar, é no interior do concelho que ainda se encontram as mais vincadas memórias das raízes rurais dos seus habitantes: nas características urbanísticas dos povoados, na arquitetura de alguns edifícios, na familiaridade da ambiência semiurbana. Com uma longa tradição de acolhimento, o concelho de Cascais reune uma grande diversidade de nacionalidades entre os seus habitantes, comprovando a sua vocação para pacífica convivência entre povos de diferentes origens, que, dessa forma, contribuem para o enriquecimento da nossa paleta cultural. Em Cascais, o tempo nunca fica por preencher. Há sempre um museu para visitar, uma nova exposição para conhecer, um concerto para assistir ou uma atividade para desenvolver em família. Aceite o convite e venha conhecer a nossa terra!

Fonte: Portugal +
Image and video hosting by TinyPic
03 unidades - R$9,99
10 unidades - R$27,00
100 unidades - R$250,00

sábado, 19 de julho de 2014

Ponte da Barbeita – Barbeita, Monção (Portugal).

A ponte sobre o rio Mouro é uma das mais impressionantes estruturas de passagem medievais, elevando-se a grande altura sobre um imponente maciço rochoso. A sua importância, no contexto das pontes históricas nacionais, não se deve à dimensão - uma vez que é constituída apenas por um arco -, nem por ser um marco estilístico ou evolutivo no âmbito da construção deste tipo de estruturas.


Ao invés, ela impressiona, ainda hoje, pelo seu impacto cenográfico, mas também por ser uma notável obra de engenharia, factos que, conjugados, conferem-lhe um lugar importante na história da atividade pontistica medieval no Noroeste do país.

À semelhança de uma grande maioria de pontes, também esta é apontada como sendo, originalmente, romana, mas reformada num momento desconhecido da Baixa Idade Média. Na atualidade, são escassos os elementos que podemos atribuir a um período tão recuado, mas talvez grande parte da estrutura do arco, "constituído por blocos de granito de razoáveis dimensões" (PINTO, 1998, coord., p.76) - em particular as suas secções inferiores -, possa datar dessa época. Também o perfil do vão, em volta perfeita, deve constituir um elemento do período romano, posteriormente mantido na reforma baixo-medieval, assim como grande parte do pavimento, à base de grandes lajes de talhe regular.

Mais elucidativos são os indícios da reforma executada pelos séculos XIII-XIV. O tabuleiro em cavalete de dupla rampa não horizontal, a integração de silhares de menor qualidade e formalmente heterogêneos, a pouca largura do tabuleiro, e o pavimento de acesso à ponte, com recurso a calçada de pedras de pequena dimensão, são os indicadores mais evidentes. Por outro lado, também o facto de a ponte apresentar uma ligeira curva pode ser uma característica medieval, encurtando-se, nessa altura, a largura da estrutura e dotando-a de um dinamismo tipológico que não é comum encontrar-se nas racionais obras romanas.

Se não existem, portanto, grandes dúvidas acerca da reformulação medieval da ponte, é extraordinariamente difícil identificar, com segurança, o momento em que foi executada. Aníbal Soares Ribeiro sugeriu os primeiros anos da década de 80 do século XIV (RIBEIRO, 1998, p.175), uma vez que, em 1386, a ponte foi o local escolhido por D. João I e pelo seu futuro sogro, o duque de Lencastre, para celebrar o acordo entre o "novo" Portugal de Avis e a Inglaterra, de que resultou, por exemplo, o casamento entre o monarca nacional e D. Filipa de Lencastre. A verdade, porém, é que este facto é apenas indicativo e está longe de provar que a reformulação medieval tenha ocorrido nessa altura. Como uma grande maioria de pontes, por todo o país, o facto de serem estilisticamente incaracterísticas dificulta uma melhor contextualização cronológica.

Desconhecemos, por completo, a sua história ao longo da época moderna. Uma informação de 1627 dá conta da existência de obras pontuais, contratadas com o pedreiro Amaro Franco que, para as executar, recebeu 880$000 (DGEMN, on-line), mas nada nos esclarece acerca da natureza dos trabalhos então efetuados.

Só muito recentemente, em 1979, voltamos a ter indicações precisas acerca de obras na ponte. Nesta data, a Câmara Municipal de Monção promoveu um restauro pontual, limitando-se a consolidar parte da estrutura e a manter o pavimento e os acessos desimpedidos. Dezanove anos antes, a 1 de Dezembro de 1960, a mesma autarquia colocou uma placa comemorativa do encontro entre D. João I e o duque de Lencastre, iniciativa que se compreende no contexto das comemorações nacionalistas que percorreram grande parte do Estado Novo e que, neste caso, confirmou um elemento de memória colectiva para as gentes do concelho.

Monumento fundamental no rio de Mouro, afluente do Minho pautado por azenhas ribeirinhas - hoje praticamente abandonadas - a ponte da Barbeita (como também é localmente conhecida) impõe-se na paisagem atual da mesma forma que, em tempos romanos e medievais, marcou estas margens.

Fonte: Portugal +

Image and video hosting by TinyPic
03 unidades - R$9,99
10 unidades - R$27,00
100 unidades - R$250,00

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Praia da Costa de Caparica – Almada (Portugal).

A Praia da Costa da Caparica faz parte de um conjunto de praias que se estendem ao longo de 15 quilómetros, constituída por longos e finos areais, rodeados de dunas, bosques serras e sapais.


A maioria das praias é vigiada durante o Verão e possuem estacionamento e restaurantes/bares de apoio. Têm excelentes condições para a prática de surf, windsurf, bodyboard e vela.

A Praia da Costa da Caparica é muito popular, com muito comércio, hotelaria, 6 parques de campismo (3 privados - GNR, Inatel, Escuteiros), inúmeros cafés, restaurantes variados onde se pode apreciar uma boa refeição de peixe ou marisco. É muita a animação noturna, espalhada pelos inúmeros concessionários da praia.

O comboio, a funcionar, unicamente nos meses de Verão passeia os veraneantes ao longo das praias.

Fonte: Portugal +

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Castelo de Neuschwanstein - Alemanha

A Alemanha levou a melhor nesta Copa do Mundo! E não é só no futebol que os alemães estão com a bola toda! As paisagens do país também são de encher os olhos!


O castelo de Neuschwanstein, no sul da Baviera, é provavelmente uma das atrações mais fotografadas da Alemanha. Com a construção do castelo, a partir de 1869, Ludwig II uniu elementos do castelo de Wartburg com a simbologia do castelo do Santo Gral, da ópera "Parsifal", de Wagner. Para Ludwig II, o castelo de Neuschwanstein era principalmente um refúgio. Rei da Baviera desde 1864, ele detestava sua residência oficial, a cidade de Munique , uma vez que apenas dois anos mais tarde foi subjugado pela Prússia. Além disso, ele preferia se dedicar às artes. Como não podia mais ser o soberano do seu verdadeiro reino, ele criou o seu próprio mundo encantado. Entre os cômodos representativos, há dois salões. O Salão dos Cantores toma detalhes do salão de cantores e festas do castelo de Wartburg como exemplo para combiná-los em uma sala maior e mais suntuosa que o original – com a diferença de que, aqui, nunca ninguém cantou, nem nada foi festejado

. A sala do trono, com dois andares, arcadas e quinze metros de altura, trem uma ornamentação ofuscante em azul e ouro. Mas o interesse maior de Ludwig II era o "Salão do Santo Gral", que combinava sua paixão pela Idade Média com a técnica mais moderna da época. Mesmo com relação à comida, o rei insistia em suas referências à Idade Média – sua sala de refeições está decorada com motivos do Torneio dos Trovadores de Wartburg, da lenda e ópera de Tannhäuser. Seus aposentos tinham inspiração no gótico e há detalhes fazendo referência a óperas de Wagner, como a pia com uma torneira em forma de cisne, uma homenagem à ópera "Lohengrin". Uma outra atração de Neuschwanstein é a gruta com pequenas cascatas e iluminação colorida, que transmite a ilusão de se estar em uma gruta de estalactite. Vale a pena também dar um passeio até o castelo de Hohenschwangau, que foi reconstruído em 1832 no estilo gótico a partir de ruínas do século XII, ou ao Balneário Romano em Tegelberg.

Image and video hosting by TinyPic
03 unidades - R$9,99
10 unidades - R$27,00
100 unidades - R$250,00

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Ilha de Symi, na Grécia

Symi é uma pequena ilha, 20 ou 30 km a noroeste de Rhodes. Encontrei-a por acaso, quando há uns meses usava o Google Earth para procurar locais de interesse na ilha maior. Gostei do carácter intimista do que vi, das suas casas coloridas, das suas dimensões reduzidas.




Depois, vi que o seu porto era mencionada no “Rough Guide to the Greek Islands” como uma das 10 coisas a não perder. O apetite aguçou-se. Apesar de tudo isto, a visita a Symi esteve na corda bamba até à última da hora. Primeiro porque para lá pernoitar havia que pagar acomodação. Depois, quando finalmente a despesa extra tinha ficado decidida, a marcação de quarto revelou-se uma verdadeira odisseia. Talvez fosse eu que não estivesse habituado aos sinuosos “caminhos” gregos.

Fonte: papaleguas.wordpress.com

Image and video hosting by TinyPic
03 unidades - R$9,99
10 unidades - R$27,00
100 unidades - R$250,00

terça-feira, 15 de julho de 2014

Ilha Deserta (ou Barreta) [Parque Natural da Ria Formosa] - Faro, Algarve (Portugal).

A ilha Deserta é uma das mais bem conservadas e menos frequentadas praias do Algarve. É uma área completamente desabitada da ria Formosa. Raro santuário, a ilha Deserta convida à tranquilidade e ao descanso.



Cerca de 10 km de silêncio e sossego caracterizam a ilha Deserta, onde tudo parece encaixar-se perfeitamente entre mundos tão distintos como a terra, o mar e o ar.


O acesso faz-se por mar, a partir do sugestivo cais da Porta do Sol, em Faro. Vale sempre a pena atravessar os labirintos de areia e vasa da ria Formosa e o barco serpenteia por canais e bancos de sapal. Pelo caminho há que prestar atenção às diversas aves que por aqui se alimentam, como os graciosos flamingos.


O cordão dunar mantém preservada a sua vegetação original bem como a capacidade de abrigar fauna, sobretudo aves: borrelhos, garajaus, andorinhas do mar, gaivinas ou chilretas podem aqui nidificar tranquilamente, longe dos predadores naturais.

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Castelo de Leiria – Leiria (Portugal).

Monumento emblemático da história da cidade e do país, a configuração actual do castelo de Leiria resulta de quatro grandes períodos interventivos: o Românico do século XII; o Gótico dionisio, da primeira metade do século XIV; Gótico joanino, de inícios do século XV, e as correntes restauradoras de finais do século XIX e primeira metade do século XX.


Pouco sabemos acerca das primeiras obras do castelo. A sua relevância militar, numa zona de transição entre Coimbra e Lisboa, determinou a construção de um dos principais redutos defensivos do tempo de D. Afonso Henriques, mas a verdade é que o que hoje podemos observar é muito mais fruto de campanhas posteriores. A torre de menagem, de robusta secção quadrangular, é disso um exemplo, tendo sido iniciada apenas em 1324, em pleno final de reinado de D. Dinis.

domingo, 13 de julho de 2014

A Catedral de São Basílio - Rússia

Catedral de São Basílio é tão colorida que dá a impressão de ser de brinquedo. Um dos grandes símbolos arquitetônicos da Rússia, a Catedral de São Basílio foi erguida entre 15555 e 1561 em comemoração a vitória dos russos sobre os mongóis com a conquista da cidade de Kazan. O país era comandado pelo rei Ivan, o Terrível, apelido dado devido ao prazer do mandatário em realizar torturas e condenações. O arquiteto responsável pelo projeto, Postnik Yakovlev, foi cego pelo rei para que não reproduzisse obras semelhantes.


O nome da catedral foi escolhido em homenagem ao santo ortodoxo Basílio, um homem excêntrico que marcou a rússia por sua conduta honesta e justa, o que causou comoção no rei temido pelo povo.  Morto em 1552, o santo foi enterrado no local que abriga a catedral, que hoje funciona como Museu Histórico do Estado. Desde 1990, é patrimônio mundial da Unesco.

O estilo arquitetônico único é formado por nove igrejas construídas em uma única base. Elas são unidas por duas galerias, uma exterior e outra interior, que permite acesso a todos os espaços. Na região sudoeste do terreno é possível observar uma torre de sinos construída no século 16.

sábado, 12 de julho de 2014

Chipre, na Turquia

Belas praias, montanhas e colinas: Tudo isso você encontra em Chipre!

O Chipre é uma ilha situada no mar Egeu oriental ao sul da Turquia, cujo território é o mais próximo, seguindo-se a Síria e o Líbano, a leste.

Chipre é a terceira maior ilha do Mediterrâneo e um dos destinos turísticos mais populares na região do Mediterrâneo, atraindo mais de 2,4 milhões de turistas por ano. 


FonteMapaPronta

Image and video hosting by TinyPic
03 unidades - R$9,99
10 unidades - R$27,00
100 unidades - R$250,00

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Arribas da Praia de São Pedro de Moel - Marinha Grande (Portugal).

É uma das mais pitorescas praias da costa portuguesa, abrigada numa concha de casario e com excelente localização numa aberta do Pinhal de Leiria, um pouco ao sul da foz da ribeira de Moel. A praia pequena, limitada pelo norte por rochas abruptas, e ao sul por um pequeno ribeiro. Não tem boas condições para a prática de desportos náuticos, pois o mar é geralmente agitado. Praticam-se outros desportos como o voleibol de praia e o ténis. Corre-se e passeia-se de bicicleta ao longo da "Volta dos Cinco".


Junto ao farol pratica-se a pesca desportiva e a submarina, já que a Norte da praia de São Pedro existem rochedos mariscados que atraem diversas espécies de peixes, tais como sargo, robalo, safio e dourada que, a par dos mariscos, são habituais à mesa dos restaurantes de São Pedro de Moel. Os hotéis e a magnífica piscina oceânica sobre a praia são pontos de referência turística. Ao entardecer as esplanadas e um admirável pôr-do-sol anunciam o ambiente elegante, cosmopolita e animado das noites de S. Pedro de Moel.

FontePortugal +
Image and video hosting by TinyPic
03 unidades - R$9,99
10 unidades - R$27,00
100 unidades - R$250,00

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Rua de Odeceixe – Odeceixe, Algarve (Portugal)

A vila de Odeceixe localiza-se junto à fronteira com o concelho de Odemira (Baixo Alentejo) e situa-se ao longo de uma colina, junto à Ribeira de Seixe.


As ruas apresentam, na sua maioria, uma reduzida largura, sendo ladeadas por edifícios normalmente caiados de branco.

A principal actividade económica é a agricultura, praticada especialmente nas várzeas da Ribeira de Seixe, sendo as principais culturas a batata-doce, o milho e o amendoim. Outra actividade de monte é a pesca costeira, cujas capturas incluem os sargos, douradas, robalos, e diversas espécies de marisco. A pesca desportiva, junto com as actividades balneares e de natureza, constituem as principais modalidades turísticas nesta freguesia. O artesanato baseia-se, principalmente, nos trabalhos de cabedal e nas rendas.

Em termos de gastronomia, esta região apresenta vários pratos típicos, como a Feijoada à minha maneira, que utilizam produtos agrícolas e piscícolas, reflectindo a forte relação existente estas duas actividades.

Entre os elementos patrimoniais e culturais presentes, contam-se os vários vestígios arqueológicos da Cultura Mirense (um povo de natureza nómada, cujos vestígios datam de 8 a 5 mil anos antes do Nascimento de Cristo), a Igreja Matriz, o Pólo Museológico do Moinho, e o Museu Adega de Odeceixe.

Em termos de património natural, encontra-se no interior do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, que encerra uma riqueza em termos de paisagem, fauna e flora, no interior e na costa.

Fonte: Portugal +


Image and video hosting by TinyPic
03 unidades - R$9,99
10 unidades - R$27,00
100 unidades - R$250,00

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Plantação de "Camellia sinensis" da Gorreana – Ilha de São Miguel, Açores (Portugal).

A Fábrica de Chá Gorreana mantém a sua actividade, ininterruptamente, desde 1883 mantendo desde então as tradições originais do oriente e as qualidades ancestrais, há já 5 gerações familiares. Com extensas plantações que se avistam em redor do edifício sede, ali se produz chá preto (variedades Orange Pekoe, Broken Leaf e Pekoe) e verde (Hysson), de qualidade reconhecida.


Para além desta vertente, existe ainda uma outra, de carácter museológico, pois a fábrica continua a utilizar maquinaria do século XIX e inícios do século XX. Aqui também é possível provar as diversas variedades de chá.

A plantação tem 32 hectares e, actualmente, a produção anda à volta das 33 toneladas por ano (mas tem capacidade para 40). A maior fatia da produção destina-se ao consumo da Região, mas há ainda uma parcela para o Continente, para a Alemanha (o país da Europa onde o consumo de chá tem aumentado mais per capita), para os EUA e Canadá, e ainda para a Áustria.

Fonte: Portugal +

terça-feira, 8 de julho de 2014

Castelo de Montemor-o-Velho - Coimbra (Portugal).

O castelo é a maior fortaleza medieval da linha do Mondego e uma das maiores do país. O seu atual aspeto deve-se a uma reforma integral levada a cabo em 1331.


Nesta época construiu-se um Paço para as infantas, edifício sucessivamente transformado até à época manuelina, data da última reforma conhecida. Dessa campanha de Dom Afonso IV data igualmente a Torre de Menagem, rematada por ameias pentagonais, com andar superior rodeado por matacães e mísulas alongadas. Interiormente, conserva-se a Igreja de Santa Maria da Alcáçova, templo gótico do século XIV, com três naves e cabeceira tripartida, que foi alvo de obras de reconstrução manuelina, conduzida pelo arquiteto Marcos Pires. Destacam-se as imagens góticas da Virgem do Ó e Anjo da Anunciação, obras do século XIV, em calcário brando, da autoria de Mestre Pero, bem como para a série de azulejos hispano-árabes de cerca de 1500.

Fonte: Portugal +

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Ilha Deserta ou Barreta - Faro, Algarve (Portugal).

A ilha Deserta é uma das mais bem conservadas e menos frequentadas praias do Algarve. É uma área completamente desabitada da ria Formosa. Raro santuário, a ilha Deserta convida à tranquilidade e ao descanso.


Cerca de 10 km de silêncio e sossego caracterizam a ilha Deserta, onde tudo parece encaixar-se perfeitamente entre mundos tão distintos como a terra, o mar e o ar.

O acesso faz-se por mar, a partir do sugestivo cais da Porta do Sol, em Faro. Vale sempre a pena atravessar os labirintos de areia e vasa da ria Formosa e o barco serpenteia por canais e bancos de sapal. Pelo caminho há que prestar atenção às diversas aves que por aqui se alimentam, como os graciosos flamingos.

O cordão dunar mantém preservada a sua vegetação original bem como a capacidade de abrigar fauna, sobretudo aves: borrelhos, garajaus, andorinhas do mar, gaivinas ou chilretas podem aqui nidificar tranquilamente, longe dos predadores naturais.

A partir do porto de embarque é possível fazer um percurso de natureza sobre um passadiço de madeira, construído com sulipas de caminho de ferro. Para nascente a ilha ganha robustez, configurando o cabo de St.ª Maria, o extremo meridional de Portugal Continental.