sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Monte Saint-Michel - França

Na costa da Normandia, a linda e famosa ilha do castelo solitário atrai mais de 2,5 milhões de visitantes por ano. Chegar lá é fácil. Uma vez em Paris, pegue um TGV por 2h30 até a cidade de Rennes. 


De lá saem os ônibus até Monte Saint-Michel, numa outra viagem de 1h30. Há quem vá e volte no mesmo dia, mas o aconselhável é pernoitar na pequena cidade. O entardecer na costa é mágico - e o Monte fica todo iluminado à noite. Há vários pequenos e confortáveis hotéis ali, como o Le Mouton Blanc, que fica ao pé de um mosteiro e com decoração medieval, com alguns quartos com vista para Saint-Michel. A melhor época para ir é de maio a outubro, quando o frio dá uma trégua.

Fonte: viajeaqui

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Dalmácia - Croácia

O azul-turquesa do Adriático e as ilhas rochosas que o sublinham já bastariam para garantir à região croata da Dalmácia um lugar nesta lista. Mas há ainda o bucolismo das cidades medievais, não tão calmas em julho e agosto, quando gente de toda a Europa faz da região um badalado destino de verão. Ilhas como Mljet, Vis e a cidade murada de Korcula são alguns dos lugares mais exclusivos da área. Mas nem por isso caros. (CV)


 Para curtir o verão à moda europeia e ao estilo Saint-Tropez, a escolha certa é Hvar, uma ilha cheia de iates pomposos e agito noturno. O Carpe Diem (carpe-diem-hvar.com) é um barzinho com píer que também funciona como balada. Hvar tem água cristalina e um mirante de 628 metros. Não perca o passeio nos táxis-lancha que saem de Hvar até as ilhotas de Jerolim e Stipanska – são ilhas de nudistas, mas recebem gente vestida numa boa.

Fonte: viajeaqui

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Monte Roraima - Brasil

Uma das formações mais antigas e especiais da Terra, na fronteira com Venezuela e Guiana.Só é possível chegar ao Monte Roraima pela Venezuela. 


De Boa Vista, os viajantes seguem por terra, geralmente em vans, até a cidade venezuelana de Santa Elena de Uairén. Depois de trocar o veículo por um 4X4, a viagem segue até a aldeia de Paraitepuy, onde começa a caminhada. 

Fonte: viajeaqui

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Ilha do Sol - Bolívia

Na mitologia inca, o sol teria nascido aqui, nas alturas do Lago Titicaca e na vizinhança de Copacabana – a deles. O Titicaca é o lago navegável mais alto do mundo.


A boa por lá é entrar numa totora, barco a vela usado pelos incas para navegá-lo. Na Bolívia, em geral, as opções de hospedagem são bem modestas. Para ficar na Copacabana deles, o Utama, é um hotel simples, mas com bela vista para o lago, sauna e salão de jogos.

Fonte: viajeaqui

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Galápagos - Equador

Praias desertas, vulcões ativos, cormorões. Pouco mudou desde a visita do viajante que revolucionou a ciência. 


Para preservar Galápagos, as normas são rígidas: não leve conchas, pedras ou penas para casa, não moleste os animais, não fume e não jogue lixo. 

Fonte: viajeaqui

domingo, 22 de fevereiro de 2015

Torres del Paine - Chile

Três monolitos de granito de até 2 500 metros. Boa razão para o parque ser amado pelos trekkers do mundo.


Na cidade mais próxima, Puerto Natales, a grande novidade do ano é o super confortável The Singular, hotel instalado em um antigo frigorífico de 1915 e que aproveita a nova estrada de acesso ao Parque Nacional Torres Del Paine (são 130 quilômetros até a portaria). Os quartos têm vista para as belezas cênicas da região - e as refeições, incluídas na diária, costumam ter cordeiro e caranguejo gigante.

Fonte: viajeaqui

sábado, 21 de fevereiro de 2015

Montanhas Rochosas - Canadá

Protegidas por parques nacionais, as idílicas Montanhas Rochosas são ainda mais idílicas em Banff e Jasper.Anote esse nome: Parque Nacional de Banff, na província de Alberta. O parque mais antigo do Canadá tem 7 mil quilômetros quadrados e pode ser explorado por vários dias, com pausa apenas para pernoites em barracas. 


Uma regra que precisa ser obedecida à risca é nunca largar comida fora da tenda, para não atrair os ursos. Eles são espantados toda noite com uma fogueira, onde os turistas se aquecem com vinho e chocolate. Gostou? Pois saiba que ainda dá para explorar o parque a cavalo, com a Warner Guiding & Outfitting. 

Fonte: viajeaqui

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Jericoacoara - Brasil

Isolada por dunas e com o pôr do sol mais famoso do Brasil, Jeri hoje está longe de ser um segredo. Quem liga?Chegar lá não é tarefa das mais fáceis, mas o esforço vale a viagem.


Os 287 quilômetros de Fortaleza a Jijoca podem ser percorridos de ônibus. De Jijoca, caminhonetes fazem o trajeto até Jeri (40 minutos). Ao chegar lá, explore a Praia Jericoacoara – onde os kitesurfistas dão cor ao mar com suas pranchas e os bares são animados durante todo o ano.

Fonte: viajeaqui

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Ilha de Páscoa - Chile

No mais remoto Pacífico, cerca de 900 figuras de pedra. Um mistério a desvendar de bicicleta 


A ilha está isolada no Pacífico, a 4.200 quilômetros a leste do Taiti e 3.700 quilômetros a oeste da costa do Chile. Todos os voos fazem conexão em Santiago. 

Fonte: viajeaqui

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Península Valdés- Argentina

Lar de pinguins, elefantes-marinhos, orcas e aves, a península patagônica é um santuário da vida selvagem. Destino ainda pouco conhecido pelos brasileiros que rumam ao território vizinho, a Península Valdés é um segredinho da Patagônia.


A principal atração local é navegar e mergulhar ao lado de animais marinhos. A base turística é a cidade costeira de Puerto Madryn, a cinco quilômetros de um pequeno aeroporto. Ali chegam voos vindos do Aeroparque de Buenos Aires. 

Fonte: viajeaqui

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Baja California - México

Penhascos e baías rochosas marcam a península de 1 280 quilômetros onde brilha, no extremo sul, Cabo San Lucas. Esqueça os resortes mexicanos pé na areia. Na Baja California, o rústico é confortável – e combina muito com o clima local. 


O Baja Camp na Ilha Espírito Santo, tem tendas de luxo cercadas por dunas e cactos, onde leões-marinhos são os moradores principais. A praia, deserta e isolada, é quase que exclusiva de quem se hospeda ali. À noite, lâmpadas iluminam a mesa de jantar com receitas fartas em frutos do mar.

Fonte: viajeaqui

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Foz do Iguaçu - Brasil

Conjunto monumental de 275 quedas acessíveis por barco ou, do lado argentino, por passarelas diabólicas.Um dos destinos mais procurados pelos estrangeiros no Brasil graças ao exuberante Parque Nacional do Iguaçu, suas exuberantes cataratas e ótima estrutura ao visitante.


O mesmo nível de organização é encontrado do lado argentino no Parque Nacional Iguazú, na vizinha argentina Puerto Iguazú. A visita aos dois parques é indispensável.

Fonte: viajeaqui

domingo, 15 de fevereiro de 2015

Havana - Cuba

O son está no ar. Assim como as loas ao regime, cujos heróis fizeram de Havana um parque temático dos anos 1950.Eis um roteiro para explorar Havana em dois dias: não deixe de bater pernas em Havana Vieja passando pelas ruas entre as quatro praças coloniais, onde há uma grande variedade de museus.


O Museo de la Ciudad (Tacón, 1) é o destaque, enquanto o Museo de la Revolución (Calle Refugio, 1, entre Monserrate e Zulueta) e o Museo de Bellas Artes, com seus nomes autoexplicativos, em Centro Habana, são imperdíveis. À noite vá aos típicos bares cubanos, como o Bar dos Hermanos (San Pedro, 304), que funciona 24 horas e foi o preferido do poeta Federico García Lorca durante sua temporada cubana. O El Floridita (Obispo, 557) foi popularizado por Ernest Hemingway.

Fonte: viajeaqui

sábado, 14 de fevereiro de 2015

Pantanal - Brasil

Sobrevoei o Pantanal pela primeira vez em 1992, e o fumacê das queimadas mudava os tons do entardecer. Vi paisagens, grafismos e cores mais vibrantes à medida que o sol buscava o horizonte. Deixei a região acreditando ter visto o lugar mais bonito do mundo. 


Vinte anos depois, ainda tenho a mesma convicção. Depois de meia centena de viagens à região, digo que é de lá a melhor luz que um fotógrafo pode desejar; fora isso, entrei em contato com a cultura do homem pantaneiro, a fauna, os rios que invadem as terras na estação das chuvas e dão àquele lugar características tão próprias.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Chapada Diamantina - Brasil

Cavernas, cachoeiras, montanhas e vales rochosos. O melhor: na Bahia. Considere ir ficando, ficando...



O céu azul e temperaturas amenas tornam o ambiente perfeito para percorrer as trilhas durante o período da estiagem, até novembro.

Fonte: viajeaqui

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Machu Picchu - Peru

O ápice do engenho arquitetônico e astronômico dos incas disponível a 2 500 espantados turistas por dia.Se o seu objetivo for fazer a trilha inca, é bom reservar com pelo menos dois meses de antecedência.



E, em fevereiro, ela é fechada para manutenção. Machu Picchu é indicado para aventureiros ou quem gosta de cultura e história. Uma sugestão de hospedagem é em Cusco, no Hotel Rio Sagrado, da rede Orient Express, que tem o spa MayuHilka com tratamentos terapêuticos e massagens, jacuzzi, restaurante e bar aberto, que servem especiarias peruanas; além de estar em meio às montanhas. 

Fonte: viajeaqui

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Big Sur - Estados Unidos

Ao sul de Carmel, o mais lindo pedaço da costa californiana. Praias, lontras e uma estrada mítica na paisagem.Cenário mais convidativo impossível: de um lado está o Pacífico, do outro, a cadeia de montanhas Santa Lucia. 


A região abriga um dos melhores spas do mundo, o Post Ranch Inn. Sessões com um xamã prometem ativar a energias. Há tratamentos para a pele e relaxamento com cristais e técnicas tibetanas. Estrelas de Hollywood costumam aparecer por lá.

Fonte: viajeaqui

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Maraú - Brasil

Shangri-lá da Bahia, a península ao norte de Itacaré tem praias desertas, piscinas naturais e muito mangue.O acesso difícil talvez explique o motivo pelo qual Barra Grande, a vila mais conhecida da Península de Maraú, ainda preserva o clima sossegado.


A melhor opção para chegar à vila é deixar o carro em Camamu e atravessar o Rio Acaraí em lanchas (30 minutos) ou barcos (1h30), que saem diariamente do porto. Quem prefere ir de carro deve partir de Itacaré, seguir por 15 quilômetros pela BA-001 e, depois, encarar mais 40 quilômetros de terra na BR-030, que costumam ficar intransitáveis com muita chuva.

Fonte: viajeaqui

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

São José dos Ausentes - Brasil

A região mais alta e fria do Rio Grande do Sul abriga cânions como o Monte Negro, a 1 400 metros. Dá para ver o mar de lá.


Um trajeto em que o destino é o próprio caminho. Saindo de Porto Alegre rumo à cidade são 292 quilômetros pela BR-116 e pela RS-235. A rota não é curta. Mas a recompensa é a vista que se tem dos vales do Quilombo e do Rio Caí. Chegando a São José dos Ausentes programe-se para visitar o pico mais alto do estado: o Cânyon Monte Negro.

Fonte: viajeaqui

domingo, 8 de fevereiro de 2015

Nunavut - Canadá

Ursos-polares, belugas e esquimós são os parceiros nas caminhadas sobre o gelo na zona mais ártica do país.Ocupando uma área um pouco maior que a da Amazônia, Nunavut (“nossa terra”, em Inuktitut, o idioma local), é uma profusão de geleiras e ilhas, ocupadas por 28 mil habitantes. 


A porta de entrada é a cidade de Iqaluit, mais próxima da Groenlândia. Agências locais organizam pacotes diferentes para cada estação – e nenhum turista encara o inverno. No verão, os dias são intermináveis, com quase 24 horas de luz, favorecendo cruzeiros e passeios de caiaque entre os icebergs.

Fonte: viajeaqui

sábado, 7 de fevereiro de 2015

Palenque - México

Em meio à neblina da floresta úmida, o conjunto de ruínas de Chiapas mostra o engenho maia do século 7. A profecia que o mundo acaba este ano é atribuída ao famoso calendário dos maias, que compreende 5.125 anos e termina no dia 21 de dezembro de 2012.


Sendo assim, Palenque é um testemunho real desta era clássica. A cidade está a 191 quilômetros de San Cristóbal de Las Casas, no estado de Chiapas. A visita obrigatória se faz no Parque Nacional Palenque. A entrada dá direito a visitar o museu, que funciona de 10h às 17h e fecha nas segundas-feiras.

Fonte: viajeaqui

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Antelope Canyon - Estados Unidos

Na terra dos índios navajos, em Page, no norte do Arizona, bem perto do Grand Canyon, esse estreito cânion esculpido pelo tempo revela cores e formas distintas a cada visitante que o adentra. E essas cores e formas se alteram ao longo do dia. Ter-se tornado uma locação requisitadíssima de ensaios fotográficos foi um pulo. 


Os navajos sabem valorizar a atração e cobram um preço de ingresso diferente para cada tipo de visitante (fotógrafos profissionais pagam mais). Mas são acolhedores, principalmente com os estrangeiros. (CV)

Apenas grupos fechados e com guias são autorizados a entrar no parque. Melhor fazer reserva com antecedência, principalmente no período de pico (de maio a setembro). 

Fonte: viajeaqui

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Yosemite - Estados Unidos

Um vale rochoso monumental protegido pelo terceiro mais antigo parque nacional americano, lar de ursos, águias e escaladores.


 O Parque Nacional Yosemite ocupa uma área que equivale a mil vezes o tamanho do Central Park e sua cadeia de montanhas é a meca dos escaladores. Apesar de representar apenas 5% da área do parque, dedique seu tempo ao Yosemite Valley. Deixe o carro de lado e embarque em um tour pelo Valley Floor, que é feito em jardineiras abertas. 

O passeio dura duas horas e você avista pontos muito famosos, como os maciços graníticos Half Dome e El Capitan, as cachoeiras Yosemite e Bridalveil. Aproveite também para fazer uma refeição no luxuoso Ahwahnee Hotel, construído com pedra e madeira.

Fonte: viajeaqui

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Big Island - Estados Unidos

A menos americanizada das ilhas do Havaí tem ondas gigantes, praias paradisíacas, vulcões ativos, dançarinas de hula e florestas tropicais.


Para quem gosta de belezas naturais e um toque de emoção, Big Island tem, além das praias de sonho, um vulcão ativo, o Kilauea, que despeja lama no mar. 

Fonte: viajeaqui

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Yucatán - México

Cancún, Tulum, Chichén Itzá, Mérida e os cenotes, as cavernas alagadas da linda península mexicana, combinação de natureza prodigiosa e fausto maia.


 Cancún continua sendo o arquipélago preferido: com lindas praias e dos resorts, a cidade também é excelente para as compras, com pelo menos cinco shoppings na zona hoteleira. O La Isla Shopping tem ruas ao ar livre à beira da laguna e o ForumbytheSea reserva cinemas modernos, um Hard Rock Café e a megaloja de discos CocoBongo.

Fonte: viajeaqui

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Vancouver - Canadá

Muito arborizada e cheia de parques, é uma metrópole mais do que cênica entre o mar e as Montanhas Rochosas.


Eleita a melhor cidade do mundo para se viver, segundo a revista The Economist em 2011, dá para curtir a cidade com um pé na natureza e o outro nas delícias da vida urbana. A melhor época para visitá-la é entre abril e outubro. 

Fonte: viajeaqui

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Arches National Park - EUA

O deserto no Utah é cheio de arcos e outras formações rochosas, o que o torna um dos favoritos dos fotógrafos.


Um dos parques mais bonitos do sudoeste dos Estados Unidos é famoso por preservar mais de 2000 arcos de arenito naturais. Muitos são facilmente encontrados por estradas pavimentadas e trilhas relativamente curtas. Dá para se hospedar perto, nas montanhas de Utah, em Park City, no Sundance Resort que é de propriedade do ator e diretor Robert Redford.

Fonte: viajeaqui

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Lençóis Maranhenses - Brasil

Quilômetros de dunas entrecortadas por lagoas verde-esmeralda que estão cheias depois das chuvas do começo do ano. Se muitos viajantes ficam na periferia do Parque Nacional em bate e voltas desde Barreirinhas, a proposta é avançar.


Em quatro dias de caminhada, outras lagoas e o cotidiano de quem mora naquele lugar improvável se descortinam, e aí dá para entender a razão de tudo aquilo ser chamado de deserto. As caminhadas são feitas com sol baixo, quando diferentes tons de amarelo, vermelho e rosa pintam areias e dunas. (VC)

Pequenos aviões fretados saem de São Luis rumo a Barreirinhas. Para se hospedar em Barreirinhas, o Porto Preguiças Resort tem piscina natural, praia de água doce e caiaques para passeio.

Fonte: viajeaqui

domingo, 25 de janeiro de 2015

Deserto do Atacama - Chile

O deserto mais inóspito do mundo, com taxas de umidade dignas dos invernos paulistanos, é também um dos mais cênicos. 


E muito provavelmente o mais colorido. Verde por causa dos arbustos rasteiros; azul graças a seu céu implacável; e branco, cortesia dos nevados de seus picos – quase sempre cumes de vulcões inativos dos Andes, a cordilheira que bordeja o Atacama. Para completar, há ainda os salares que abrem enormes áreas brancas e, claro, os flamingos a dar o toque final, colorindo o céu de rosa-escarlate. (VC)

O vilarejo de San Pedro de Atacama, a 1.300 quilômetros ao norte de Santiago, é a base para os passeios no deserto mais seco do mundo. Na cidade também há o interessante Museo Arqueológico.

Fonte: viajeaqui

sábado, 24 de janeiro de 2015

Rio Tapajós - Brasil

Com a chegada da seca, em agosto, surgem pontais de areia de curvas sensuais a adornar esse rio de 850 quilômetros de extensão, um dos mais belos afluentes do Amazonas. Livre de mosquitos, piranhas ou jacarés, convida ao banho e deixa claro que cada rio é um universo próprio na região. 


Sua beleza é saturada no distrito de Alter do Chão, em Santarém (PA), quando, no fim do ano, revela 19 praias de areia branca. Nade sem receio, experimente a piracaia (peixe na grelha pescado na hora) e contemple o céu estrelado, longe de qualquer sinal de civilização. (CV)

Alter do Chão ganhou reconhecimento internacional em 2009, quando o jornal inglês The Guardian a colocou entre as dez mais belas praias do Brasil. O melhor período para visitar a cidade é entre agosto e fevereiro, quando chove menos e lindas praias surgem no meio do rio. No período da vazante o hotel Beloalter ganha um trecho de praia quase exclusivo para aos hóspedes.

Fonte: viajeaqui

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Fernando de Noronha - Brasil

Entre 1737 e 1942, Fernando de Noronha era sinônimo de inferno. A natureza não era muito diferente do que se vê hoje em dia, mas a ocupação era apenas de criminosos, presos políticos e desterrados em geral. 


Só nos anos 1970 é que seu relevo, a cor de suas águas, as praias recortadas e a diversidade de vida marinha ganharam fama, atraindo visitantes do mundo inteiro. Das únicas cinco praias cinco-estrelas do Brasil segundo o GUIA BRASIL 2012, duas estão em Noronha. A do Sancho, uma delas, é também a melhor praia do país no Prêmio VT. (VC)

Fonte: viajeaqui

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Terra Ronca - Brasil

As maiores cavernas do país impressionam pela beleza das formações de calcário, pelas dimensões de suas entradas, pelos raios de luz que incidem em claraboias e pelos rios de água potável que as atravessam.


Pouco fiscalizado, o Parque Estadual Terra Ronca segue preservado graças à localização remota, em São Domingos, na divisa de Goiás com a Bahia. Calcula- se que tenha 95 cavernas, quatro abertas ao turismo. A maior delas, Angélica, tem 14 quilômetros de galerias. Ela, Terra Ronca, e São Vicente revelam suas belezas só a quem se dispõe a molhar o tênis e caminhar seguindo o curso de seus rios interiores.

Fonte: viajeaqui

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

El Chaltén - Argentina

Nos confins da Patagônia, rivaliza com o vizinho Calafate pela atenção dos turistas. Seu trunfo é o lindo Cerro Fitz Roy.


Depois de observar a paisagem direto dos picos nevados de El Chatén, com direito a avistar o Cerro Fitz Roy, você pode curtir a cidade que é conhecida como a capital argentina do trekking. Em El Chatén, o Hotel Destino Sur tem 40 quartos com vista para a montanha e o Hotel Los Cerros tem spa com hidromassagem e sauna, também em meio aos picos nevados.

Fonte: viajeaqui

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Uyuni - Bolívia

O deserto de sal rodeado de vulcões a quase 4 mil metros de altitude é inóspito e belo. A quebrar a imensidão branca, só os cactos gigantes.


A maneira mais comum de ir ao salar é fazer o passeio conjugado com o Deserto do Atacama, no Chile. O pacote dura em média quatro dias e inclui vistas além do deserto de sal: lagoas multicoloridas, vulcões e talvez o céu mais estrelado do mundo. O ponto de partida é Uyuni, vilarejo de onde saem os jipes (também é possível fazer a viagem contrária, partindo do Chile). 

Fonte: viajeaqui

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Grand Canyon - Estados Unidos

Precipícios a 2 mil metros, 5 milhões de pessoas por ano. Vá de mula, de barco, de helicóptero desde Vegas.


 O que pouca gente sabe é que o Grand Canyon é uma das sete maravilhas do mundo.

Fonte: viajeaqui

domingo, 18 de janeiro de 2015

Alasca - Estados Unidos

Sarah Palin não é páreo para as belezas de seu estado. A Glacial Bay dá ideia de como foi a era glacial, e Juneau tem minas da corrida do ouro.



Quem quiser fazer um cruzeiro nas geleiras pode visitar o Kenai Fjords National Park, com muita chance de ver de perto baleias, glaciares, fiordes e labirintos de canais ladeados por muito gelo. Até as focas costumam dar as caras durante o passeio.

Fonte: viajeaqui

sábado, 17 de janeiro de 2015

San Blás - Panamá

Se as Maldivas ou o Taiti parecerem longe demais – dos pontos de vista financeiro e geográfico –, vale olhar com atenção a foto ao lado. O Arquipélago de San Blás, no Caribe panamenho, a três horas de carro da Cidade do Panamá, tem 360 ilhotas de areia branquinha forradas de coqueiros

Mas o lugar vai além do apelo polinésio. Aqui o viajante pode conhecer a cultura dos índios kuna, de origem caribenha, que governam o primeiro território indígena autônomo da América Latina. É preciso um pouco de boa vontade com a hospedagem, já que as pousadas são espartanas. (VC)

O hotel Cabañas Kuanidup tem bangalôs rústicos, mas confortáveis, construídos sobre palafitas, de frente para o mar, na Ilha de Kuanidup. A ilha pode ser visitada o ano todo, mas é bom ficar atento aos meses de agosto e setembro, os mais propensos a furacões na região do Caribe.

Fonte: viajeaqui

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Nova York - Estados Unidos

O hype está no High Line ou no Brooklyn, mas suba ao topo do Hotel Gansevoort (9th Street) e veja o skyline de tantos filmes à sua frente.


Para ver outro skyline incrível – de frente para o Empire State Building – e provar coquetéis, vá ao 230 Fifith, um rooftop lindíssimo com vista para Midtown. Como não há placas, pouca gente sabe que ele existe.

Fonte: viajeaqui

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

O forte marinho Maunsell na Inglaterra


O Forte Maunsell são pequenas torres fortificadas construídas no estuário dos rios Tâmisa e Mersey, na Inglaterra, durante a Segunda Guerra Mundial para ajudar a proteger o Reino Unido. 

Função: Militar
Continente: Europa
País: Inglaterra
Material de Construção: metal e concreto
Inativo desde: 1950

Fonte: braikyo

domingo, 11 de janeiro de 2015

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Kolmanskop no deserto da Namíbia


Kolmanskop, é uma cidade-fantasma no deserto da Namíbia construída em 1908, a poucos quilômetros da cidade portuaria de Lüderitz. A cidade foi habitada por alemães.Sua construção tinha como objetivo a busca por diamantes, e foi abandonada 40 anos depois por causa do esgotamento dos minérios. 

Em 1920, a cidade abrigava 300 adultos alemães, 40 crianças e 800 trabalhadores nativos. Por ser próxima a um deserto, com o passar dos anos, a areia começou a invadir o lugar. Hoje em dia, o governo da Namíbia retirou a areia de alguns locais, permitindo a visita de turistas.

O nome da cidade remonta a um transportador chamado Johnny Coleman que durante uma tempestade de areia abandonou sua carroça de boi em uma pequena elevação frente a instalação.

Fonte: wikipedia

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Os restos do Pegasus em McMurdo Sound, Antártida

Os restos do “Pegasus”, um avião Constellation C-121 da Lockheed, que caiu devido ao mau tempo em 1970 próximo à estação científica norte-americana de McMurdo, na Ilha Ross, Antártica. Não houve mortos nem feridos no acidente


quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Angkor Wat, no Camboja

Angkor Wat (ou Angkor Vat) é um templo situado 5,5 km a norte da atual Siem Reap, na província homônima do Camboja. É o maior e mais bem preservado templo dos que integram o assentamento de Angkor. É também o único que restou com importante significado religioso - inicialmente hindu, e depois Budista - desde a sua fundação. O templo é o ponto máximo do estilo clássico da arquitetura Khmer. É considerado como a maior estrutura religiosa alguma vez construída,1 e um dos tesouros arqueológicos mais importantes do mundo.


Localização

Angkor Wat faz parte do complexo de templos construídos na zona de Angkor, a antiga capital do Império khmer durante a sua época de esplendor, entre os séculos IX e XV. Angkor abrange uma extensão em torno dos 200 km², embora recentes pesquisas estimem uma extensão de 3 000 km² e uma população de até meio milhão de habitantes, o que o tornaria no maior assentamento pré-industrial da humanidade.2

Foi construído pelo rei Suryavarman II, no começo do século XII, como o seu templo central e capital do Estado. Desde a sua construção, e até o translado da sede real ao próximo Bayon, em finais do mesmo século, Angkor Wat foi o centro político e religioso do império. O recinto —entre cujos muros se calculou que viviam 20 000 pessoas—,3 cumpria as funções de templo principal e, além disso, albergava o palácio real.

Dedicado inicialmente ao deus Vixnu,4 arquitetonicamente o templo combina a tipologia hinduísta do templo-monte —representando o Monte Meru, morada dos deuses— com a tipologia de galerias própria de períodos posteriores. O templo consta de três recintos retangulares concêntricos de altura crescente, rodeados por um lago perimetral de 3,6 km de comprimento e de uma largura de 200 m. No recinto interior erguem-se cinco torres em forma de loto, atingindo a torre central uma altura de 42 m sobre o santuário,5 e 65 m sobre o nível do solo.6

Tornou-se símbolo do Camboja, aparecendo em sua bandeira e sendo sua principal atração turística. A 14 de dezembro de 1992 foi declarado pela UNESCO Patrimônio da Humanidade.

Fonte: wikipedia

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Czestochowa, depósito de trens abandonados, Polônia

Muitas pessoas tem verdadeiro fascínio por este tipo de fotografia e também pelos locais que retratam. Na verdade se tornou motivo de culto de exploradores urbanos que nos finais de semana mergulham no mundo sombrio de locais abandonados. Como, em geral, são lugares abandonados e carcomidos pelo tempo, há que redobrar o cuidado em andar por ai e as vezes até conhecer um pouco da arquitetura antes de aventurar-se. 


Fonte: bedelho.com

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Angkor Wat, no Camboja

Angkor Wat (ou Angkor Vat) é um templo situado 5,5 km a norte da atual Siem Reap, na província homônima do Camboja. É o maior e mais bem preservado templo dos que integram o assentamento de Angkor. É também o único que restou com importante significado religioso - inicialmente hindu, e depois Budista - desde a sua fundação. O templo é o ponto máximo do estilo clássico da arquitetura Khmer. É considerado como a maior estrutura religiosa alguma vez construída,1 e um dos tesouros arqueológicos mais importantes do mundo.