No céu, o espetáculo de luzes e cores da aurora boreal em um período particularmente intenso é um dos grandes espetáculos naturais do planeta. Na água, com visibilidade de mais de 100 metros, um mergulho que acontece entre as placas tectônicas que separam a América e a Eurásia, a 2°C. Na terra, paisagens deslumbrantes, únicas, aos pés de vulcões — extintos e em atividade — onde a natureza desafia sistematicamente a admirável resiliência humana. À mesa, um cardápio de pratos exóticos, para paladares, digamos, menos ortodoxos.
Esta estranha e sedutora combinação de caracteres tão diversos é a Islândia, um destino hoje recorrente entre as celebridades hollywoodianas, mas ainda pouco explorado pelos brasileiros. Um lugar de beleza cinematográfica, capaz de transformar uma semana de férias numa aventura inesquecível. Em todos os sentidos e para todos os sentidos. Se a breve descrição acima já revela um país de características muito peculiares, conhecer seus pontos turísticos a partir da capital, Reykjavík, pode transformar facilmente o visitante numa espécie de Julio Verne contemporâneo. Para quem não se lembra, o professor Otto Lidenbrock e seu sobrinho Axel começam sua “Viagem ao centro da Terra” na cratera do vulcão Sneffels... na Islândia!
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Fonte: oglobo.globo.com
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